Mulher africana.
Coleção figurativa.
Lykke Steenbach Jesephsen – Dinamarca.
Saatchi Gallery – Londres.
Assim ?? se lhe parece?
O ???trompe l?????il??? urbano (engana o ??lho) impacta pelo inusitado. Pelo estranhamento.
Como as demais artes do entretenimento popular, vale mais pela técnica (saber fazer) que pelo talento (que pressup??e uma visão mais própria, diferenciada da história da arte). Esta última, está mais para os murais do grafite (street art).
Mas, algumas, surpreendem pelo efeito produzido.
No comércio eletrônico, Até pela velocidade e a impersonalidade do negócio, quest??es operacionais que não dizem respeito ao mundo digital, em espec??fico, são as mais cr??ticas para o negócio que as especÃficas.
Gest??o de estoques por exemplo. Quando se pensa em “long tail”, que pressup??e um número imenso de itens sendo comercializados, a estratégia de gest??o de estoques, se confunde com a estratégia do préprio negócio. Cross docking e “lojas” de 3os dentro da sua loja (com estoque e loj??stica por conta do 3o.) tem se configurado como estrat??gias vencedoras. Embrace de administração bastante difÃcil.
http://www.blogdoecommerce.com.br/cross-docking-ou-estoque-dedicado/
Governos parecem sempre ter uma veia despótica. Independente da ideologia ou posição no espectro polÃtico.
Sempre que caem em dissintonia com a opinião pública, buscam censurar os diferentes canais de comunicação.
Na Turquia, onde os protestos se mantém vivos, apesar da pouca (pelo menos inicialmente) divulgação dada pelos canais de comunicação institucionalizados, o Governo agora quer censurar o Twitter e o Facebook, os centros nervosos da transmissão de informações e opiniões.
Mas, ambos são apenas plataformas de relacionamento, não são meios de comunicação com editorias próprias. Não têm opinião sobre nada. São apenas locais onde as pessoas emitem suas opiniões.
Esta parece ser uma estratégia mais eficiente, não se censura o meio, mas o fim: a sociedade.
http://blogs.estadao.com.br/link/turquia-quer-maior-controle-sobre-o-twitter/
Conheça e curta a página da W21Mercurion no Facebook, onde assuntos ou temas que fazem parte (direta ou indiretamente) das nossas atividades: tecnologia, Internet, design, arte, fotografia, mÃdias sociais, mobile, tendências e comportamentos são citados a partir de fontes da Internet para formar um corpo coerente. Diferentes tempos, diferentes temas, diferentes fontes, conversando sincronicamente, organizados de forma singular mas permitindo uma leitura plural. Quase uma revista e possivelmente o mesmo conceito.
O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.
Como a maioria das boas ideias, a embalagem dos fones de ouvido Not?? ?? bastante simples. O préprio corpo do produto ?? utilizado para formar o sómbolo de uma nota musical. ??Detalhe: a embalagem não usa plástico, e conta apenas com um fundo de papel imitando uma partitura.??A assinatura ?? da??designer Corinne Pant.
Curadoria: Mirela Portugal para Exame.
http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/20-embalagens-criativas-com-sacadas-inovadoras?p=4#5
Nos interessa os anos 60 porque a cultura (POP) de massa que se configura neste perÃodo (monodirecional, inÃcio do predomÃnio da TV, massiva), ?? o oposto da cultura da Internet multidirecional, que está em processo de formação.
A PolÃtica e em particular, os temas caros ?? Guerra Fria (EUA x URSS), foram tratados como espetáculo de massa. Filme de mocinhos contra bandidos. Olha a superioridade de Kennedy em relação a Nikita??Sergu??ievitch Khrushchov.
No mundo da Internet/Web, isto ficou muito mais difÃcil. Temos uma democratização da distribuição da informações. O oposto dos anos 60.
O hiper-realismo automotivo de Cheryl Kelley.
Isto é pintura. Duvida?
Bernarducci Meisel Gallery em Nova York
Curadoria: Domenico Justo via Design on the rocks.
O hiper-realismo automotivo de Cheryl Kelley.
Isto é pintura. Duvida?
Bernarducci Meisel Gallery em Nova York
Curadoria: Domenico Justo via Design on the rocks