Entre outros, mais duros, mas menos inspiradores.
Glenn Jones é neozelandês, designer e ilustrador. Durante quase 20 anos se dedicou ao design empresarial. Recentemente vem produzindo estas ilustrações meio absurdas para a sua marca de camisetas. Mas muito legais.
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O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.
Filográficos: grande ideias (filosóficas) em formas simples.
Como o design gráfico funciona.
Alguns elementos gráficos explicando a essência de um conceito filosófico. Bem bacana para se aprender como a linguagem gráfico-visual funciona.
Genis Carreras, designer gráfico catalão estabelecido em Londres.
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O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.
Arte em papel.
Cenários em papel recortado ou dobrado.
Katrin Rodegast é ilustradora e designer gráfico baseada em Berlin. Suas ilustrações em papel tem aparecido nas principais revistas do mundo.
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Erik Johansson é sueco mas mora em Berlin.  É  fotógrafo mas não faz fotografia como todo mundo. A reconstrói usando o Photoshop para obter uma realidade diferente da realidade fotográfica. Quebrando o caráter icônico, realista, “verdadeiro” da fotografia. Criando uma realidade absurda, bastante em voga no momento
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De volta para o futuro
Um projeto da fotógrafa argentina Irina Werning.
A mesma cena, o mesmo personagem, uns 20 anos depois: materializando o tempo.
O que se passou com elas entre uma foto e outra?
Isto nunca vamos saber. A fotografia não pode responder a esta pergunta.
A fotografia diz respeito ?? imobilidade e ao tempo.
O construtivismo é um dos eixos em torno do qual se estruturou a modernidade em arte. É um dos alicerces da modernidade. propõe um universo que se opõe à arte como duplicata da realidade.
Propõe um espaço problemático, reflexivo: para a interpretação, para dúvida, para a dedução.
Um novo mundo fechado, histórico e próprio.
Possivelmente, até em oposição à nossa cultura carnavalesca, é o campo onde a arte “culta” brasileira é mais forte.
(O geometrismo concreto, Volpi, a Bossa-Nova, a arquitetura de BrasÃlia, Lygia Clark, a Poesia Concreta, o paisagismo de Burle Marx, o Tropicalismo, o grafite dos gêmeos, os irmãos Campana).
No Museu de Arte Moderna (MAM) de são Paulo.
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O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada
Homenagem a Alex Vallauri, pioneiro da arte da rua, de fácil entendimento, por e para todos: que morreu nesta data em 1987.
Oakoak ?? um francês de Saint Etienne. Faz um grafite que não tem nenhuma intenção maior que divertir as pessoas. Com alguma maldade, uma certa irreverência, mas que sempre mostra uma lado inusitado das coisas.
?? simples e divertido. Interv??m pouco. E as pessoas (todas e quaisquer- que passem e se dignem a reparar) gostam.
Um dos lados da street art, ?? este.
André Muniz Gonzaga – o Dalata, para quem a rua é uma galeria.
Este brasileiro é um dos melhores no gênero, onde o meio, o suporte, define – ou pelo menos, determina a criação. É mais que um mural.
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