Eduardo Kobra é um destes grafiteiros que sai do mundo do grafite, e pela sua originalidade e qualidade, mesmo que não caia no “main stream” do mundo da chamada arte culta (como Banksy – por exemplo), vivem um namoro, que promete grandes vôos.
Já não é uma provocação, um ato de rebeldia, um sÃmbolo de confrontação.
Mas como todo grafite, bebe no muralismo, no surrealismo, na pop-art, na cultura das ruas, nos personagens dos quadrinhos. Se apropria de tudo isto numa linguagem própria.
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O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.