Arquivo mensais:junho 2014

Nas portas da percepção: a luz como meio e a arquitetura como suporte

Aten Reign
As superfícies (espaços) luminosos de James Turrel especialmente para a Rotunda do Guggenhein – Nova York.

James Turrell_w21mercurion

 

 

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O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.


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Fotografias da era do jazz

Com o clima e o estilo dos anos 50. Anos clássicos, para a fotografia de imprensa.

 

Frank Sinatra by Herman Leonard

Frank Sinatra by Herman Leonard


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Pitágoras (num triângulo retângulo retângulo, o quadrado

Kapil Bhagad se propõe a traduzir em linguagem visual o conceito principal pelo qual alguns cientistas são conhecidos do grande público.
Usando o mínimo ao seu máximo. O branco da página, a tipografia e um detalhe que faz a diferença.

Pitagoras_w21mercurion


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Ilustração: feminino-plural

Catrin Welz-Stein vive e trabalha na Malásia.
Seleciona, recorta e combina imagens (preferencialmente antigas, no Photoshop). Dando a elas um aspecto onírico-feminino, meio conto de fadas.
Meio mulher-mítica. Meio mundo das deusas.

catrin welz-stein_w21mercurion

 

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Bom pra cachorro

Peter Clark, ilustrador e designer londrino, recicla papéis em adoráveis colagens de cachorros.
Expressividade e humor.
Coisas que as colagens de Peter e os cachorros têm de sobra.
Curadoria: Katie Hosmer (My Modern Met).

PeterClark_w21mercurion

 

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Palavras ao vento

O sul-coreano Lee Jung não joga palavras ao vento. Ao contrário, as deposita, brilhantes (em neon), na natureza. Por razões de contraste.
Depois as fotografa: românticas mensagens congeladas no tempo.
É todo este processo que dá um significado especial/diferente a estas frase banais.

LeeJung_w21mercurion

 

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C-Azul-Os

Resonate é uma instalação interativa de som e luz.
Os cilindros feitos de elásticos, soam como cordas de uma imensa guitarra. Luzes de led ambientam os espaços.
Cria̤̣o dos alunos da Universidade de Mainz РAlemanha, para a Lumina 2012, gera um espa̤o interativo de luz e som e formas, em alguma medida definida pelo(s) espectador(es).

luminale2012_resonate_w21mercurion

 

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Paul Newman

Os retratos vetoriais do italiano Alessandro Pautasso – dito kaneda99, para os mitos de Holywood.

Paul newman_kaneda_w21mercurion


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Presença reflexiva

O hiper-realismo automotivo de Cheryl Kelley.
Isto é pintura. Duvida?
Bernarducci Meisel Gallery em Nova York
Curadoria: Domenico Justo via Design on the rocks

Cheryl-Kelley_w21mercurion

 

 

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Malevich e o fim de uma era

O fim da 1a. Guerra Mundial coincide com o início dos movimentos de vanguarda na arte (já embrionários no final do século XIX). É o sonho de um mundo novo (e melhor) depois da devastação física e moral de uma guerra.
Embora todos os movimentos vanguardistas fossem inimigos uns dos outros (num sentido bíbico quase militar), tinham em comum um conceito formalista que se opunha ao olhar realista. Criando para a arte do século XX um espaço problemático aberto à interpretassão e à análise. Apropriado a um olhar educado e intelectual, mais racional ( mesmo dentro da irracionalidade ). Como se se opusessem às paixões selvagens da guerra.

Kazimir Malevich Abstracionismo din??mico 1915 - 1916 Tate - Londres.

Kazimir Malevich
Abstracionismo dinâmico
1915 – 1916
Tate – Londres.

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