Confirmando tendência mundial (dos paÃses mais desenvolvidos), o consumo de livros cresce muito mais do lado dos livros digitais que do lado dos livros impressos.
Tendência inexorável.
Resta no entanto a questão do que se está lendo. Mas isto é uma outra história que não tem nada a ver com tecnologia mas com cultura. Dos leitores e do paÃs.
Arquivo mensais:julho 2014
A perspectiva da narrativa
Geoff McFetridge é canadense e vive na Califórnia.
É um dos queridinhos de Holywood e afins.
Designer gráfico de qualidade, trabalha principalmente para as empresas de sucesso que requerem um certo grau de sofisticação e modernidade. Produtos diferenciados da Nike, por exemplo.
Sua produção autoral é muito interessante. Reducionista nos meios e minimalista no conteúdo, consegue no entanto, um fascinante efeito narrativo.
O humor de Norman Rockell
O jogo das imagens que encantou muitos dos grandes pintores e que são mencionados (en passant).
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O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.
Quando a fotografia quis (quiz) ser arte (dela própria)
Alfred Stieglitz
A 3a. Classe
1907
Esta que já foi a fotografia preferida de Picasso.
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Preto no branco
Se o hángaro Victor Vasarely pode ser considerado o pai da OP (Optical Art), a inglesa Bridget Riley seguramente é a mãe.
O rebento, descendente direto do construtivismo geométrico, sempre teve um pendor para o ilusionismo (frequentemente fácil, mas não só). Procurando enganar o olho e fazer a gente ver movimentos e profundidades que não existem. Ou será que existem?.
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A vida secreta dos super-heróis
O francês Grégoire Guillemin desvenda o quotidiano dos super-heróis.
Por três da tira, a vida como ela é.
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The other side of the room
As salas psicodélico-geométricas da canadense Dominique Pétrin, embaralham os sentidos.
Dão a sensação de uma “viagem”. Mas não são uma droga.
Dominique pée a OP (e um pouco do POP) literalmente no chão (e nas paredes).
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Obsessão infinita – Yaioi Kuzama
Obsessão infinita do paulistano para ver Obsessão Infinita de Yaioi Kuzama no Instituto Tomie Ohtake: de 4 a 6 horas de fila. Que gente é essa que tem mais paciência para ver exposição de arte que para qualquer outra coisa?
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Fotografei a mim, na minha Rolleiflex, revelou-se a minha enorme exatidão.
A americana Vivian Maier foi babá de profissão e fotógrafa de coração e vocação (o que não descarta a possibilidade de que tenha sido tão boa no cuidar de crianças quanto foi boa em cuidar de enquadramentos).
Durante muitos anos (décadas) foi uma “street photographer” solitária. Nunca divulgou o seu trabalho. Que só foi descoberto, por acidente, após a sua morte.
Contemporânea de Robert Frank e antecessora de Lee Friedlander e Diane Arbus, suas fotografias têm uma enorme sintonia com as destes famosos.
Os seus auto-retratos têm um olhar original e intrigante, com um toque ingênuo tÃpico desta época. Um testemunho da fotografia como imobilidade e tempo.
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O antigo como novo
Arte antiga que tem uma aparência moderna, contemporânea. Ou pelo menos atual.
A partir de uma seleção de John James Morton
Vaso grego – cerca de 430AC.
Altes Museun – Berlin.
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