De 1950 até hoje, a população dos EUA dobrou de tamanho e viu sua economia crescer 7 vezes. A receita dos jornais, neste mesmo perÃodo, retornou aos mesmos nÃveis de 1950. O grosso da queda ocorreu nos últimos 5 anos. Desde o advento da Internet/Web e das redes sociais, como mÃdia, ou pelo menos, como plataforma da comunicação. Isto quebra fundamentalmente 2 coisas:
1. A amarração que sustentava o modelo de negócio da Grande Imprensa: o conteúdo aliado ao suporte fÃsico que garantia a distribuição ( o papel impresso );
2. O modelo centralizado de definição de como e qual informações seria veiculada.
A Internet/Web e as redes sociais, permitem que um conteúdo seja reproduzido infinitamente e distribuÃdo por qualquer um, a qualquer hora. Levando a segmentação do conteúdo a nÃveis nunca antes imaginados. Em tese, você recebe o conteúdo que você quer, selecionado e recomendado por alguém em quem você confia.
Em tese, porque na prática, ainda, recebemos um conteúdo sem procedência, descontextualizado, de pessoas não qualificadas para tanto. A qualificação do conteúdo, e sua contextualização, ainda é a função da Imprensa, que pelo visto, não terá receita para continuar exercendo este papel.
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O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.