Assuntos ou temas que fazem parte (direta ou indiretamente) das nossas atividades: tecnologia, Internet, design, mÃdias sociais, mobile, tendências e comportamentos são citados a partir de fontes da Internet para formar um corpo coerente. Diferentes tempos, diferentes temas, diferentes fontes, conversando sincronicamente, organizados de forma singular mas permitindo uma leitura plural. Quase uma revista é possivelmente o mesmo conceito.
O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.
Arquivos da categoria: Arquitetura
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A casa de Mondrian
O arquiteto e ilustrador italiano Federico Babina se apropria do léxico e da sintaxe de conhecidos artistas (Picasso, Dali, Mondrian, Richard Serra, etc.) e de posse desta “caixa de ferramentas”, desenha edifÃcios. Explorando estas linguagens visuais numa brincadeira arquitetônica. Como se estes artistas fossem arquitetos e desenhassem casas, edifÃcios, museus.
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Contraquotidiano
Nós contemporâneos vemos a arte como uma coisa importante. O relacionamento com a poesia, teatro, pintura, dança, música, cinema, escultura, literatura, nos faz mais próximo do entendimento do sentido da vida.
Nos tira das coisas pequenas do dia a dia: a falta de dinheiro, a falta de tempo, a falta de reconhecimento, a falta de perspectivas.
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Desautomatizar a vida.
Abrir uma brecha (um sentido) para se olhar mais longe. Uma noção de propósito. De transcendência.
Como também nos dão os filhos. As crianças. Os sonhos.
Decifra-me ou te devoro
Como a arte européia não decifrou um Brasil nascente, os Ãndios, os negros, os portugueses locais, e os caboclos, devoraram a arte européia e produziram o Barroco Brasileiro.
Antropofagia.
Hoje patrimônio da humanidade.
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O laço
Fotografias que exploram o grafismo do desenho arquitetônico.
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Nas portas da percepção: a luz como meio e a arquitetura como suporte
Aten Reign
As superfÃcies (espaços) luminosos de James Turrel especialmente para a Rotunda do Guggenhein – Nova York.
A experiência imersiva (na arte contemporânea) é uma instalação interativa. Arte baseada na experiência vivenciada e não no conhecimento contemplativo. Ou bem mais do primeiro (experiência vivenciada) e menos do segundo (conhecimento contemplativo).
Torna-se uma experiência dos sentidos. Borrando os limites entre arte e entretenimento.
Deixando de ser uma obra “objeto-espetáculo”: objeto tangÃvel, objeto sublime.
Para se tornar uma experiência-espetáculo. Um buraco (uma gruta) sensual e reflexiv(a)o.
Fazendo uma não-arte (entretenimento) dentro da arte, ou uma arte dentro da não-arte do entretenimento.
Artretenimento.
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As formas, as curvas, da arquitetura
200 anos da morte do gênio do barroco brasileiro, Antônio Francisco Lisboa (Aleijadinho)
Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, uma das obras-primas do barroco mineiro.