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O futuro é um incomodo nestas eleições de 2018

 

   
Porque
o futuro é uma  inovação, logo vem do futuro.
Precisa ser          imaginado
                             pensado
                             prototipado
                             testado
                             revisto
                             implementado
                             experimentado.
Precisa de condições e ambiente favoráveis para acontecer.
O futuro é uma construção.
Uma construção necessariamente
                             disruptiva. Se não, não seria futuro.
O futuro precisa de um mínimo de con(bom)senso.
Como tudo que rompe com o passado (e o presente) gera perdedores e ganhadores.
Os perdedores lamentam o futuro. Protestam. O denigrem.
Os ganhadores celebram.
Mas, sempre, de alguma forma, o futuro é
                             inevitável.
Em sendo inevitável, é de bom senso que o futuro seja cuidado, para
maximizar ganhadores e                                                                                                              minimizar perdedores.
De qualquer forma, é pouquíssimo provável se construir futuros com ideias do passado.

 

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toda censura e burra_w21mercurion

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o piro cego e o que nao quer ver

Ladeira a baixo

De 1950 Até hoje, a população dos EUA dobrou de tamanho e viu sua economia crescer 7 vezes. A receita dos jornais, neste mesmo período, retornou aos mesmos níveis de 1950. O grosso da queda ocorreu nos últimos 5 anos. Desde o advento da Internet/Web e das redes sociais, como mídia, ou pelo menos, como plataforma da comunicação. Isto quebra fundamentalmente 2 coisas:
1. A amarração que sustentava o modelo de negócio da Grande Imprensa: o conteúdo aliado ao suporte físico que garantia a distribuição ( o papel impresso );
2. O modelo centralizado de definição de como e qual informações seria veiculada.
A Internet/Web e as redes sociais, permitem que um conteúdo seja reproduzido infinitamente e distribuído por qualquer um, a qualquer hora. Levando a segmentação do conteúdo a níveis nunca antes imaginados. Em tese, você recebe o conteúdo que você quer, selecionado e recomendado por alguém em quem você confia.
Em tese, porque na prática, ainda, recebemos um conteúdo sem procedência, descontextualizado, de pessoas não qualificadas para tanto. A qualificação do conteúdo, e sua contextualização, ainda ?? a função da Imprensa, que pelo visto, não terá receita para continuar exercendo este papel.

http://www.slate.com/blogs/moneybox/2014/04/28/decline_of_newspapers_hits_a_milestone_print_revenue_is_lowest_since_1950.html

Jornal impresso_w21mercurion

 

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No início era o verbo inventar

Em 1938, 2 estudantes Hewlett e Packard (H&P) iniciavam o que seria o mais prolífico “cluster” de tecnologia Até hoje conhecido.
O Vale do Silício – Califórnia

http://exame.abril.com.br/tecnologia/album-de-fotos/conheca-a-garagem-onde-nasceu-o-vale-do-silicio

HP_w21mercurion

 


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O papel da linguagem da linguagem em papel

Arte em papel. Cenários em papel recortado ou dobrado.
Katrin Rodegast é ilustradora e designer gráfico baseada em Berlin.
Suas ilustrações em papel tem aparecido nas principais revistas do mundo.

katrin lrodegast_w21mercurion

 

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Para onde vai a mídia?

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Durante muito tempo as empresas de mídia como jornais e emissoras de TV detiveram (e combinaram) os 2 aspectos do ecossistema:

– geração de conteúdo

– distribuição deste conteúdo

Atualmente as mais poderosas plataformas para a distribuição de conteúdos (e possivelmente para fazer dinheiro em cima disto), não são mais o papel, o tubo de TV ou os cabos coaxiais, e nem são mais de propriedade de famílias tradicionais, igrejas, ou de concessões duvidosas do Estado para laranjas indicados por políticos, mas empresas como o Twitter, YouTube ou Facebook.

Resta no entanto saber, quem vai produzir o conteúdo.

 

http://paidcontent.org/2013/05/10/news-flash-twitter-doesnt-have-to-hire-journalists-to-be-a-powerful-media-competitor/

 


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Celular: mais para quem precisa mais

Durante a última década, ou pouco mais, o celular deixou de ser um símbolo de status para ser um objeto rotineiro, usual.
Mas ainda, uma tecnologia cara para a maioria do mundo. Principalmente quando propicia acesso à Internet/Web e transmissão de dados.
Nesta última condição, mais que apenas lazer ou comunicação, significa produtividade. Um aumento de 10% na utilização das tecnologias móveis, leva a um aumento de 1,2% no PIB (na condições de utilização e medida da Índia).
É o mundo pobre que está alavancando o negócio da tecnologia móvel. Mas esta precisa ser adaptada às difíceis condições de utilização.
Tem que dar mais para quem mais precisa e pode pagar menos.

celular 3o mundo_w21mercurion

 

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http://techcrunch.com/2012/05/27/mobile-developing-world/

 

 


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O que quer o brasileiro? Ou queria em maio de 2013

O brasileiro, entre outras coisas, tem no acesso rápido é Internet/Web, um dos seus objetos do desejo. Desejo longamente reprimido devido ao alto custo da infraestrutura e das interfaces (computadores, celulares, tablets).
Com o barateamento de ambos, mesmo com crise (internacional e nacional), o acesso à Internet/Web via banda cresceu 37% (maio 2012/maio 2013).
Somos 103 milhões de conexões, mas estamos ainda a alguns anos da universalização do acesso.
21,3 milhões – banda larga fixa (20,7%)
81,3 milhões – banda larga móvel (79,3%)
Sendo que o predomínio da banda larga móvel, não é uma questão de escolha, mas de poder aquisitivo.
O acesso universal à Internet/Web, não è uma questão de Facebook ou YouTube, mas o acesso à maior fonte de informações (e logo de conhecimento) já construído pela humanidade.
Isto tem impacto direto na produtividade, no PIB, na renda das pessoas e na distribuição de tudo isto ao longo da sociedade.

cerebro 2_w21mercurion

 

http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=34155&sid=4#.UdQt-_nVBPw

 

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É aqui e agora?

Para brasileiros com mais idade, parece bastante estranho o Brasil ser considerado a “bola-da-vez”. Já foi mais, mas continua sendo. Apesar dos desmandos dos 3 poderes. Da corrupção. E da falta de educação – gritante, de boa parcela da população.
No entanto, continuamos gerando vantagens competitivas em mais seguimentos do que naqueles em que perdemos, por incompetência e/ou corrupção.
Visto por olhos externos, São Paulo é um dos 10 lugares mais fascinantes para se estar. Em vários segmentos. Por diferentes observadores.
Por mais incrível que isto possa parecer.

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São Paulo a cidade mais competitiva dos Brics.

http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,sao-paulo-torna-se-a-cidade-mais-competitiva-dos-brics,155480,0.htm

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