Arquivos da categoria: instalação

A teia

O origami luminoso do coreano Jeongmoon Choi.

A experiência imersiva (na arte contemporânea) é uma instalação interativa. Arte baseada na experiência vivenciada e não no conhecimento contemplativo. Ou bem mais do primeiro (experiência vivenciada) e menos do segundo (conhecimento contemplativo).
Torna-se uma experiência dos sentidos. Borrando os limites entre arte e entretenimento.
Deixando de ser uma obra “objeto-espetáculo”: objeto tangível, objeto sublime.
Para se tornar uma experiência-espetáculo. Um buraco sensual e reflexivo.
Fazendo uma não-arte dentro da arte, ou uma arte dentro da não-arte do entretenimento.
Artretenimento.

Jeongmoon Choi 6

DIALOGUE LINEAIRE / DIÁLOGO LINEAR Galeria Laurent Mueller, Paris

Conheça e curta a página da W21Mercurion no Facebook, onde assuntos ou temas que fazem parte (direta ou indiretamente) das nossas atividades: tecnologia, Internet, design, arte, fotografia, mídias sociais, mobile, tendências e comportamentos são citados a partir de fontes da Internet para formar um corpo coerente. Diferentes tempos, diferentes temas, diferentes fontes, conversando sincronicamente, organizados de forma singular mas permitindo uma leitura plural. Quase uma revista é possivelmente o mesmo conceito.
O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.


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O que é isto?

Henrique Oliveira de inusitada arte. Instalação? Massas? Espaço? Escultura? Pintura tridimensional? Uma agressividade orgânica, meio vegetal, exuberante. Diferente de tudo o que se vê por aí. (Prolapsos, Desnaturezas, Tapumes, Realidades líquidas, Abcessos).

henrique oliviera_w21mercurion

 

 

 

 

 

 

 

 

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O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.


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Momentum

Momentum comemora os 10 anos de atividade da UVA (United Visual Artists), em casa: na Barbican (Londres).
Os caras unem:
-escultura
-performance
-arquitetura
-instalação
-luz
-tecnologia
Amarrando arte e experiência imersiva.
A experiência imersiva (na arte contemporânea) é uma instalação interativa. Arte baseada na experiência vivenciada e não no conhecimento contemplativo. Ou bem mais do primeiro (experiência vivenciada) e menos do segundo (conhecimento contemplativo).
Torna-se uma experiência dos sentidos. Borrando os limites entre arte e entretenimento.
Deixando de ser uma obra “objeto-espetáculo”: objeto tangível, objeto sublime.
Para se tornar uma experiência-espetáculo. Um buraco (uma gruta) sensual e reflexiv(a)o.
Fazendo uma não-arte (entretenimento) dentro da arte, ou uma arte dentro da não-arte do entretenimento.
Artretenimento.

momentum_UVA_w21mercurion

 

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O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.


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As formas da Corte

Maria Corte é espanhola (de Barcelona), filha de argentinos que fugiram da ditadura militar.
Faz uma ilustração cheia de imaginação e formas (linhas e curvas).
Dentre as suas diversas influências, cita Tarsila do Amaral.
O que parece fazer sentido.

maria_corte_w21mercurion

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O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.

 


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Um buraco sensual e reflexivo

A experiência imersiva (na arte contemporânea) é uma instalação interativa. Arte baseada na experiência vivenciada e não no conhecimento contemplativo. Ou bem mais do primeiro (experiência vivenciada) e menos do segundo (conhecimento contemplativo).
Torna-se uma experiência dos sentidos. Borrando os limites entre arte e entretenimento.
Deixando de ser uma obra “objeto-espetáculo”: objeto tangível, objeto sublime.
Para se tornar uma experiência-espetáculo. Um buraco sensual e reflexivo.
Fazendo uma não-arte dentro da arte, ou uma arte dentro de uma não-arte do entretenimento.
Artretenimento.

Floater 99 de James Turrell (2001)

Floater 99 de James Turrell (2001)

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O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.

 


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Um buraco sensual e reflexivo

A experiência imersiva (na arte contemporânea) ?? uma instalação interativa. Arte baseada na experiência vivenciada e não no conhecimento contemplativo. Ou bem mais do primeiro e menos do segundo.
Torna-se uma experiência dos sentidos. Borrando os limites entre arte e entretenimento.
Deixando de ser uma obra “objeto-espetáculo”: objeto tangível, objeto sublime.
Para se tornar uma experiência-espetáculo. Um buraco sensual e reflexivo.
Fazendo uma não-arte dentro da arte, ou uma arte dentro de uma não-arte do entretenimento.

Artretenimento.

Anila Quayyum Agha

Anila Quayyum Agha

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Visite e “curta” o blog da W21Mercurion

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toda censura e burra_w21mercurion

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o piro cego e o que nao quer ver

The other side of the room

As salas psicodélico-geométricas da canadense Dominique Pétrin, embaralham os sentidos.
Dão a sensação de uma “viagem”. Mas não são uma droga.
Dominique pée a OP (e um pouco do POP) literalmente no chão (e nas paredes).

Dominique Petrin_w21mercurion

 

 

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Nas portas da percepção: a luz como meio e a arquitetura como suporte

Aten Reign
As superfícies (espaços) luminosos de James Turrel especialmente para a Rotunda do Guggenhein – Nova York.

James Turrell_w21mercurion

 

 

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