Arquivos da categoria: música

Eu, como todo mundo, me chamo Eric Satie

erik-satie

 

Antes de escrever uma obra, eu a percorro inúmeras vezes, acompanhado de mim mesmo.

Esqueci o guarda-chuva no elevador: ele deve estar muito preocupado de ter me perdido.

O músico é o mais modesto dos animais mas também o mais orgulhoso.

Eu vim ao mundo muito jovem, numa idade muito antiga.

lorchestre de satie

http://www.jjotademoraes.com.br/2015/08/erik-satie-o-mais-excentrico-dos-musicos/

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O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.

 

 


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Gershwin é o Schubert do século 20.

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Nasceu pobre e teve educação precária mas foi um compositor de música popular admirado por compositores de música erudita. E pelos bons do seu tempo (ao vivo e a cores): Schoenberg, Ravel, Stravinsky.
Fez música erudita que alcançou sucesso popular.
Este híbrido-camaleão é George Gershwing.
Leia e ouça Gershwing na Sala de Concerto J Jota de Moraes.

http://www.jjotademoraes.com.br/2016/01/ele-escreveu-cancoes-as-centenas/

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Me ame.

Em 05 de outubro de 1962 começava uma história que iria além do rock ou do POP.
Uma sintonia meio única entre a arte de consumo e as aspirações de um público jovem, já contaminado pelo germe da rebeldia, e sedento de uma identidade nova, diferente daquela dos que tinham mergulhado o mundo em 2 grandes guerras mundiais.
Além do que, esta geração tinha dinheiro para bancar esta nova identidade. Os rapazes tinham o talento. A indústria do entretenimento, fez o resto.

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100 anos de música na história

Das cavernas decoradas com com mãos – onde “eu” existo como linguagem e como consciência, ao presente internético/cibernético/nuclear, passaram-se mais ou menos 200 gerações. Uma história que está escrita na pedra. Nas pedras (acontecimentos=histórias) que deixamos ao longo deste caminho. Produto de uma programação que busca autonomamente sempre sobreviver e dar continuidade à espécie, e que transforma todo o excedente de energia, em sexo, reprodução: perpetuação da espécie. Sem nenhum outro propósito aparente a não ser este. Deslumbrados e perplexos com esta mecânica, contamos e recontamos (recorrentemente) esta história. Nas cidades, na música, na pintura, no teatro, nos livros, no cinema. A arte é o produto deste incômodo.
O artista como a antena social da espécie, conta e reconta  as pedras do caminho, para um determinado tempo e geografia. Revelando um lado, ou lados, ainda não percebidos.
E que pôde ser feito, de forma minimalista, com 2 violões e 2 banquinhos
Num Expresso 2222
Que sai (agora), direto
De um bom sucesso
Prá depois.

 

CAE  SÃO PAULO 20/08/2015   CADERNO DOIS CAETANO VELOSO E GILBERTO GIL Caetano Velos e Gilberto Gil durante apresentação da turnê " Dois Amigos, Um Século de Música" no Citibank Hall,.  FOTO JF DIORIO /ESTADÃO

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Quero ser novo de novo

Vidas secas_w21mercurion

 

 

 

 

 

 

 

Muitas das obras dos anos de revolução na linguagem (das artes) ficam datadas e não resistem ao tempo, como obras. Ficam apenas como obras importantes (seminais) na história (das artes). Mas o sabor dos anos de mudanças conceituais e de comportamento são inesquecíveis. Porque é quando a ficção é mais real que o real.

https://m.youtube.com/watch?v=B2xIerFRMzY

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Notícias do mês de maio (4)

2015 – 100 anos de Cortázar
Ultimo Round – 1969

Amemos_w21mercurion

Ouça, amor, ouve o barulho da rua,
……..
o ritmo, mais uma vez, é a única passagem:
Rodin, Uccello, Cohn-Bendit, Nanterre,

 

….a voz de Elena Burke

e Catherine Sauvage,

……
e Saint-John Perse e Vargas Llosa e Losey

entre Thelonius Monk

e José Antonio Méndez,

Mao_w21mercurion

 

o ritmo da noite na voz de Marcuse,
o barulho da rua, Levi-Strauss, Yevtushenko,
os nomes dos queridinhos mudam como os dias,
hoje é Jean-Luc Godard e amanhã Polanski,

 

proibido_proibir_w21mercurion

 

 

 

 

os estudantes correm ao assalto do tempo
sob o cassetete de botas
e nada pode contra teu ritmo de “trigales”


e nada pode contra o teu sorriso, oh meu amor!
que se aniquila nas bombas de gás lacrimogênio.

esquerda_prehistorica_w21mercurion

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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17 de março – aniversário de Elis Regina

Elis Regina e Pierre Barouh em Paris – 1968

Elis Regina e Pierre Barouh - Paris - 1968

Elis Regina e Pierre Barouh – Paris – 1968

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Anos rebeldes

Nos interessa os anos 60, quando a comunicação é massivamente unidirecional (predomínio da TV aberta com poucos canais, 3 ou 4 revistas/jornais com tiragem enorme e cobertura nacional).
A mídia de massa por excelência.
De uma maneira mais ou menos única de se comportar, surge uma geração rebelde, que contesta o estabelecido. A forma e o conteúdo do estabelecido. Modificando definitivamente a maneira de se sentir e pereceber as coisas.
Os anos 60 (no ocidente capitalista) mudaram o mundo.
Tudo muito diferentes dos tempos atuais onde a informação é multidirecional. Onde eu compartilho, tu compartilhas, ….., eles compartilham.
Da mídia de massa para uma massa de mídias.
Que estética e comportamentos se produzirão a partir desta massa de mídias?

Janis Joplin - 1969

Janis Joplin – 1969

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Saída à francesa

A França tem mostrado um conjunto de artistas que fazem efetivas intervenções urbanas (street art). Utilizam o “mobiliário” urbano como parte integrante e definidor do processo de criação.
São temas simples, como convém a um público passante, sem nenhum interesse específico. Porém cheio de humor e charme. Um pequeno detalhe para fazer o dia mais feliz. Uma forma de minimalismo?
Como são as intervenções da Sandrine Estrade Boulet. E como é o caso deste do oakoak. Ambos nossos velhos conhecidos.
Este descompromisso sofisticado, muito francês, também encontramos na música de ZAZ, que mantém um diálogo vivo com este tipo de intervenção urbana.

 

Street-Art-by-Oakoak-1

 

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toda censura e burra_w21mercurion