Arquivo da tag: street art

Metamilitância

JR tem um caráter militante. Este francês usa a fotografia nos muros como denúncia. Os grandes olhos de mulher observando a violência, a pobreza, a segregação, a marginalização. Com ações nos mais diferentes países, Brasil inclusive. Os personagens d’Os Gêmeos, de um modo poético, possivelmente por razões outras, também remetem à segregação, a não estar integrado à cultura predominante.
Colaboração dos dois no Lower East Side, New York City.

JR e os gemeos

 

Interven̤̣o de JR na Favela da Provid̻ncia РRJ (2008)

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O conteúdo não é um ponto de partida mas um ponto de chegada.


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Pedra portuguesa – Amália Rodrigues

O português Alexandre Farto é conhecido no mundo da street art, como Vihls.
Vihls como alguns poucos, não utiliza spray, pelos muros do mundo.
Ele cinzela paredes e num jogo de espaços positivo, negativos, produz umas imagens realistas, clássicas. Muito diferente de quase tudo o que se faz em street art. Muito diferente da irreverência rebelde do grafite. Mas fiel à estética da comunicação fácil necessária quando a rua é o museu e a parede a tela.
Com Vihls um certo tipo de classicismo literalmente sobe pelas paredes. Neste caso, ocupa a calçada em pedra portuguesa.

 

vhils_amalia rodrigues

Amália Rodrigues by Vilhs – Lisboa

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Muito al̩m do jardim Рna cracol̢ndia com Kobra

Dos muros para as galerias.
Da beleza para a denuncia.
A nova ação engajada de um dos mais originais “grafiteiros”. Com um conceito gráfico muito próprio e muito POP.

kobra_john lennon

 

http://sao-paulo.estadao.com.br/blogs/edison-veiga/na-cracolandia-kobra-comeca-a-mostrar-sp/

 

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A grande onda: Pejac em Tókio

O espanhol Silvestre Pejac trabalha com códigos conhecidos tanto na forma como no conteúdo.
Como todo artista urbano (da street art), para quem a cidade é a galeria e o espectador o passante, a comunicação tem que ser de fácil entendimento. Rapidamente percebida – afinal é um passante.
A partir de uma sutileza de desenho e tema, parece buscar uma certa “gag” visual, poética, bem humorada, irônica, crítica, que chama a atenção para o absurdo da situação. Ou, o absurdo da vida.

pejac_tokio

 

Veja a obra original a que Pejac faz referência:

Katsushika Hokusai - 1830  A Grande Onda de Knagawa

Katsushika Hokusai – 1830
A Grande Onda de Kanagawa

 

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O grafite politicamente incorreto (pleonasmo) de Sever

O grafite nem sempre “politicamente correto” de Sever.
Seccionando o contexto. Rompendo com a expectativa.
É muito préprio do grafite, ter de maneira geral, uma forma simples e de fácil comunicação. E um fundo de crítica anárquica que despreza o contexto sócio-político e se foca no fato em si. Sem explicações ou justificativas.

Sever_w21mercurion

 

 

 

 

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O cavaleiro

A cooptação do mobiliário urbano.
O humor nonsense de Sandrine Estrade Boulet. mínimo, sutil, inteligente.

Segundo ela própria, seu trabalho procura ser:
sensível
lúdico
positivo

Mas antes de tudo, imaginar imagens
que fazem bem, que fazem rir,
que quando se observa, se redescobre o quotidiano de uma forma feliz.

Não é pouco.

O cavaleiro

O cavaleiro

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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O humor corrosivo de Banksy

Banksy é inglês embora prefira manter-se anônimo. Ninguém sabe quem é ele.
Seu humor, bem inglês. Com a característica da comunicação fácil do grafite. Própria de uma comunicação que está nas ruas, para todos. Com uma boa dose de ironia.
Banksy ficou famoso, e suas obras, embora não a venda, valem fortunas. Já chagaram a remover paredes inteiras, para preservar os grafites.

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Os Gêmeos

Eles já transcenderam os muros. E o grafite.
Já estabeleceram uma linguagem própria. Reconhecível.
Uns “retirantes” fabulosos (de fábula). Com seus olhares desconcertantes diante de uma realidade para a qual não conseguem fazer uma leitura adequada. São meio desajustados. Meio marginalizados.
São Cronópios e Famas.
Uma escritura delirante (mas não difícil), para uma leitura sobre o incômodo.

Nova Iorque

Nova Iorque

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Saída à francesa

A França tem mostrado um conjunto de artistas que fazem efetivas intervenções urbanas (street art). Utilizam o “mobiliário” urbano como parte integrante e definidor do processo de criação.
São temas simples, como convém a um público passante, sem nenhum interesse específico. Porém cheio de humor e charme. Um pequeno detalhe para fazer o dia mais feliz. Uma forma de minimalismo?
Como são as intervenções da Sandrine Estrade Boulet. E como é o caso deste do oakoak. Ambos nossos velhos conhecidos.
Este descompromisso sofisticado, muito francês, também encontramos na música de ZAZ, que mantém um diálogo vivo com este tipo de intervenção urbana.

 

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O ôco

O alemão conhecido como 1010 (radicado em Hamburgo), nas suas intervenções urbanas, vem juntando algumas tendências em voga:
1. O grafite, com sua linguagem de captação fácil, própria para a arte de rua;
2. Um ilusionismo meio metafísico. Fazer o que é parecer o que não é. Um sentido de profundidade inexistente, como uma passagem (uma porta) para uma outra dimensão;
3. Geometrismo (quase sempre) abstrato, que reforça a ambiguidade da ilusão.
Este conjunto é eficiente. Chama a atenção.
O que é absolutamente necessário para o grafite ser percebido como arte de rua. Na rua.

1010

1010

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